As ultimas VERDADEIRAS GRANDES DESPORTIVAS

Isto é uma opinião, sei que muitos não concordaram, mas para quem sempre teve desportivas e sempre quis uma verdadeira desportiva e que igualmente já experimentou, não só foi influenciado pelas opiniões de ouvido, NÃO HÁ NEM NUNCA HOUVE NADA MELHOR QUE UMA 2 TEMPOS!!

Esta é a penúltima GRANDE MOTO DESPORTIVA a vir para o mercado, embora numa serie limitada, foi apresentada em 1988 e os primeiros exemplares entregues em 1989:



RGV 500 GAMMA

Pelas poucas informações que disponho o seu peso era de 180 Kg a seco para uma potencia de 160 cv ás 10.500 rpm, isto para as motos que foram entregues no inicio de 1989 nos EUA, o motor derivava directamente do usado na altura pelo Kevin Schwantz "amansado" com um consumo médio anunciado pela fabrica de 8 L / 100 Km, um pouco duvidoso, uma vez que as Suzuki nunca primaram pela economia.

Dentro da linha "2 tempos" eu gosto muito de duas 250 que ainda sobreviveram durante a década de 90.

A Suzuki RGV250 e a Aprilia RS250. Ambas partilhavam o mesmo motor (ou a base, pelo menos) sendo que a Aprilia era superior pelo seu "hardware" mais actual.

No passado tivemos grandes máquinas também...não esquecer a TZR250, a RD350, a RD500, a RZ500v...e as demoníacas Kawasaki H2 (750cm3, 3 cilindros!).

Uma Suzuki RGV 500 costuma aparecer ao Domingo de manhã em VCD...é do Machado de Brufe e tem a decoração "Lucky Strike".

Essa RG500 do Machado de Brufe... parece que tem Demónio!!!

Concordo convosco, mas não vamos confundir a RG 500 com a RGV 500.

A moto do Machado é uma RG 500 preparada, ele há uns anos chegou a ter 2 uma toda original e a que ainda mantém.

A RG 500, ao contrário da RGV, foi uma moto de comercial, "venda livre", a RGV foi uma serie limitada, as diferenças são substanciais entre as duas, a RG foi apresentada em 1984 e era assim:



Igualmente ao nível mecânico existem diferenças substanciais este era o motor da RG:



A RG tinha 4 cilindros em dispostos em quadrado, ou seja 2+2 paralelos, com admissão controlada por válvulas rotativas e 4 carburadores de 28 mm, este motor na sua versão inicial debitava uma potencia de 95 cv ás 9.500 rpm a moto a seco tinha um peso de 154 Kg, na ultima versão comercializada apartir do inicio de 1987 tinha muitas alterações de motor, mas infelizmente não tenho dados relativamente a sua potencia só posso dizer que a moto se passou a designar por RG 500 H.

A RGV, como o nome indica, tem igualmente um motor de 4 cilindros mas com disposição em V, alimentado por 4 carburadores de 34 mm, igualmente a taxa de compressão passou de 7,0:1 da RG para 10:1, sei que existem mais diferenças, quando as souber publico...

Correcção:

O Sr. Machado apenas tem uma RG, que por acaso é a que tem a decoração da Lucky Strike.

Eu sei por isso é que escrevi, ele chegou a ter 2, pergunta ao Artur Sá qual a sensação de exprimentar a RG...
Ele esteve para a comprar...

Ivo "MAX" Costa escreveu:

A moto do Machado é uma RG 500 preparada, ele há uns anos chegou a ter 2 uma toda original e a que ainda mantém.

Ah ok... lí mal...

p.s. e não preciso de perguntar ao Artur... sei bem que moto é essa

Atenção o Artur experimentou a normal...

Quando chegou á Povoa ainda gaguejava

Por acaso tenho fotos dessa suzuki do Machado...vou ver se encontro para colocar aqui.

Fotos Desta?



e já agora da outra:

Sim, mas tiradas por mim





Tem um autocolante a dizer RGv mas pelo quadro e algumas carenagens nota-se que é uma RG500 e não RGV.

A carenagem da frente (ou o topo, pelo menos) não são dali...parecem-me das irmãs mais pequenas (RG125F ou RGV250).

"Tem um autocolante a dizer RGv mas pelo quadro e algumas carenagens nota-se que é uma RG500 e não RGV.

A carenagem da frente (ou o topo, pelo menos) não são dali...parecem-me das irmãs mais pequenas (RG125F ou RGV250)."

Esta tem muitas alterações para ficar mais parecida, pelo menos na frontal, com a RGV de competição.
Toda a pintura é uma replica da moto do Schwantz, por isso tem o RGV, só falha no promenor de ter os escapes inferiores um de cada lado, quando deveriam sair ambos pelo lado direito, ainda existe esse kit.

O melhor em termos de alterações ainda é na parte ciclística com jantes de 3 raios e suspensão invertida na frente...provavelmente oriundas de uma GSX-R 750/1100.

Assim já deve ser mais fácil domar este bichinho.

Oh Ivo...e a RZ-V 500 que estava á venda na Automobilia de Aveira...outro grande canhão! (importada pela Pep´s Gang)

Já que falas-te nessa:





Apesar de ser um trabalho desenvolvido por marroquinos, há que se reconhecer as qualidades, apesar do eu não concordar muito com os objectivos, porque para mim uma mota não é só acelaração, senão torna-se quaze impossivel de utilizar convenientemente, alias como é visivel nestes videos:





Mas dá pano para mangas............

Eheh...tou a ver que estamos na mesma largura de banda!

Essa RD500 é do Broly, um rapaz que já conheço há uns anos.

Está MUITO modificada...

Para além dessa tem outros exemplares raros bem engraçados...incluindo uma RS250 de GP. Também tem uma Aprilia RS250 lindíssima e uma raríssima CBR250RR (só faz barulho eheheheh).

Excelente tópico

Neste aspecto o melhor desenvolvimento que conheço é este:





Muito perfeito, são feitas por encomenda e existe a possibilidade de ter a cersão para estrada.

Quanto a mim o unico senão é o de manterem o quadro original, mas nem tudo pode ser perfeito........

Apesar disso uma bela produção Italiana.... (tal como a moto do Rossi) EH!EH!

Quero pedir desculpa por um lapso, quando afirmei relativamente á RGV que era a penultima, cometi um erro, não é a penultima é sim a ante-penultima, mais tarde perceberam porque....

Em relação á frontal da carenagem da RG 500, Aprilia Futura 125 de 1990, diz algo?

Ivo "MAX" Costa escreveu:Em relação á frontal da carenagem da RG 500, Aprilia Futura 125 de 1990, diz algo?

Bem visto

Olho clínico, Ivo.

Olhó video da bicha:

Ivo "MAX" Costa escreveu:Quero pedir desculpa por um lapso, quando afirmei relativamente á RGV que era a penultima, cometi um erro, não é a penultima é sim a ante-penultima, mais tarde perceberam porque....

Em relação á frontal da carenagem da RG 500, Aprilia Futura 125 de 1990, diz algo?

A verdadeira penultima foi esta:



Apresentada nos Salões mais importantes da Europa em 1994, esta MOTO de produção limitada, se não estou em erro, só de 100 unidades produzidas directamente pelo então denominado APRILIA RACING SERVICE COMPETITION, tinha tudo o que melhor se produzia, o motor (como o da RS 250) tinha a base da Suzuki (RGV 500), com os cilindros fabricados pela ROTAX e posteriormente acertados internamente, mas ao contrario da RS 250 não foram mantidos os carburadores da Mikuni, tendo sido utilizados Dell`Orto de ultima geração. O peso da moto era de 157 Kg a seco e a potência de 165 cv ás 10.250 rpm, cada moto tinha o seu certificado com a potência real do motor (tipo Ferrari), assim a potencia declara era a potência mínima com que elas poderiam sair de fábrica.
As medidas muito similares ás da RS 250, assim como a decoração igual. Resta dizer que em Portugal existia oficialmente uma, isto em 2000.

NOTA: As 2 fotos acima apresentadas são de uma replica, construida apartir de uma RS 250 de 1994 e com motor RG 500, infelizmente ainda não encontrei as fotos que tinha da original.

nao aparecem fotos...

Mas a moto é uma......???

Juskoviak escreveu:nao aparecem fotos...

Mas a moto é uma......???

Eu sei que por ser feita com base numa Aprilia pode causar um certo desconforto a algumas pessoas, mas de qualquer maneira aqui fica um video da replica:



Esta pertence a um amigo meu Ingles, ele vive em Mansfield, tem uma boa colecção de motas e como ele diz:

"Não há nada como uma APRILIA a 2 tempos!"

Esta nesta altura não tinha o motor completamente evoluido, mas segundo ele já chegava perto dos 115 cv, conforme se pode ver ele nunca a levou ao limite de rotação tendo só deixado por momentos o motor tabalhar pouco acima da abertura da valvula de escape!!

Não percebi essa do desconforto, mas volto a perguntar, que moto é que estamos a falar?

Já sei que tem por base uma Aprilia e não tenho nada contra Aprilias, muito menos a 2 tempos...

Juskoviak escreveu:Não percebi essa do desconforto, mas volto a perguntar, que moto é que estamos a falar?

Já sei que tem por base uma Aprilia e não tenho nada contra Aprilias, muito menos a 2 tempos...

De uma Aprilia RS 500, tal como o post acima, referente a penultima Grande DESPORTIVA

Ah ok, é que não esta escrito em lado nenhum...

presumo que seja isto:
http://www.isk.kth.se/~isk_joan/Aprilia_RS500.htm

As fotos que eu tenho da replica e as do link que colocaste paracem ser da mesma moto, as fotos que ele me enviou, têm a diferença de não dizer 250 na traseira e sim 500, como na original, assim como retirou uma serie de autocolantes á parte inferior da carenagem.

Ele esteve para vir cá este verão, mas devido a compromissos de trabalho não o pode fazer seria interessante ve-la pessoalmente...

Made in Marrocos



Também tenho outra RD 500 e uma Suzuki RG 500 Gamma de origem guardadas ..

Venham lá as fotos dessas MÁQUINAS, pá!!

Basta pesquisar no Google, as motas estão de origem .. iguais a todas as outras .. a RG Gamma está igual à foto aí em cima apresentada (azul e branca) .

Não sei se o pessoal tem noção, mas estas motas de origem, isso sim são inguiáveis e muito perigosas .. a Suzuki 500 tem pneus ridiculos e finos .. a travagem é suave e as suspensões muito moles .. basta puxar uma 2ª ou 3ª para se sentir insegurança ..

A minha 500 marroquina é mil vezes mais estável e segura, embora, devido ao carácter actual do motor, seja muito nervosa e bruta ..

Um amigo que possui/possuíu uma panóplia de "motões", inclusivé actualmente tem Bimotas e MV Agustas, quando andou na 500 marroquina assustou-se um bocado .. acho que isto diz tudo ..

É como dizem os pilotos de GP .. conduzir uma 600 ou uma 1000 é fácil .. mas pegar numa 250 de GP é muito mais difícil devido ao carácter do motor e é preciso saber expremer a mota .. quanto mais uma 500 com mais de 110 cavalos à roda disponibilizados repentinamente ..

broly escreveu:Basta pesquisar no Google, as motas estão de origem .. iguais a todas as outras .. a RG Gamma está igual à foto aí em cima apresentada (azul e branca) .

Não sei se o pessoal tem noção, mas estas motas de origem, isso sim são inguiáveis e muito perigosas .. a Suzuki 500 tem pneus ridiculos e finos .. a travagem é suave e as suspensões muito moles .. basta puxar uma 2ª ou 3ª para se sentir insegurança ..

A minha 500 marroquina é mil vezes mais estável e segura, embora, devido ao carácter actual do motor, seja muito nervosa e bruta ..

Um amigo que possui/possuíu uma panóplia de "motões", inclusivé actualmente tem Bimotas e MV Agustas, quando andou na 500 marroquina assustou-se um bocado .. acho que isto diz tudo ..

É como dizem os pilotos de GP .. conduzir uma 600 ou uma 1000 é fácil .. mas pegar numa 250 de GP é muito mais difícil devido ao carácter do motor e é preciso saber expremer a mota .. quanto mais uma 500 com mais de 110 cavalos à roda disponibilizados repentinamente ..

O que falas é do velho carácter dos 2 tempos, o que lhes dava o ser, mas isto nota-se ainda mais se relações de caixa e as transmissões não forem alteradas de forma a acompanhar o aumento de potencia, então aí tornam-se um cavalo selvagem, com a tendência de a roda da frente só tocar no chão quando se desacelera... (entenda-se trajectos sinuosos, ou circuitos com rectas "pequenas").

Olá Broly


Passa pela secção das Apresentação e faz a tua apresentação, há aqui muita gente que não te conhece nem aos teus "brinquedos"

Um projecto um pouco mais antigo, mas que não deixa de ser um bom projecto, bem acabado, e como é normal nos alemães tiver especial atenção á segurança do conjunto ciclistico, esta é uma replica da moto do Rainey para estrada.

Ivo não se vê nada!

Juskoviak escreveu:Ivo não se vê nada!

Não se vê nada? O que?

Juskoviak escreveu:Ivo não se vê nada!

Abre os olhinhos...

MacedoPM escreveu:

Juskoviak escreveu:Ivo não se vê nada!

Abre os olhinhos...

Acho que está resolvido o problema de visualização das fotos, ou não?

O jusk tem problemas em ver as Yamahausa!

Boas Broly...vai passando pelas apresentações e apresenta os teus projectos...são sempre muito interessantes para aqueles que gostam de mecânica e "mecanicar"

Coloquei este título porque tudo indica que seja essa a realidade, não discuto a estética porque isso já é uma questão pessoal, refiro-me sim ao seu GRANDE MOTOR.

Acho que seja claro para todos os que acompanham o desenvolvimento das desportivas, que me refiro a uma MÁQUINA INIGUALÁVEL, Italiana (como não podia deixar de ser), que prova que muito ainda se pode fazer a este nível...

A MOTO em questão é uma Bimota Vdue. Os primeiros exemplares saíram da fábrica em 1997, nessa altura os responsáveis da Bimota esperavam atingir uma produção média anual de 400 exemplares e prepararam-se para isso...

Esta MOTO foi, por parte de uma pequena empresa como a Bimota, um projecto extremamente ambicioso, foi a primeira Bimota inteiramente Bimota, visto que todas as suas produções anteriores sempre tinham motorizações de outros construtores, sendo que todos os modelos cuja designação se inicia por "D" têm motor Ducati, os por "S" motor Suzuki e os modelos cuja designação se inicia por "Y" motor da Yamaha. Nesta MOTO todo o motor é de concepção Bimota sendo o primeiro 2 tempos de grande cilindrada, 500 cc a 2 tempos é de grande cilindrada, equivale a 1000 cc a 4 tempos e paga muito menos impostos, a utilizar injecção directa de gasolina, tal como as motos que disputam ou disputaram o mundial de velocidade 500 cc, 250 cc, 125 cc.

Uma foto dessa OBRA DE ENGENHARIA:



As MOTOS de 1997 eram assim:



Foi a única MOTO de grande cilindrada a conseguir homologação, depois da entrada em vigor das novas normas anti-poluição, sem sistemas de catalisadores de escape e sem restrições de potência, nos países com a legislação mais restritiva (especialmente para produtos importados) como EUA, Suíça e Alemanha. As suas características eram as seguintes:



Destas foram produzidas 150 exemplares, deram imensos problemas de software (gestão da injecção), mecânica (igualmente falhas na injecção) e um comportamento muito irregular ao nível das prestações, muitas vezes devido ao isolamento das velas provocado pelo excesso de óleo. Algumas foram devolvidas á fábrica e outras a Bimota preferiu não as entregar...

Após várias evoluções e correcções a Bimota para provar a fiabilidade do sistema resolver criar um Troféu em Itália com estas MOTOS, seguindo assim de perto o seu comportamento e certificando-se da fiabilidade da MOTO, como todos sabem não há melhor que a competição para se desenvolver uma MOTO, algumas fotos dessas MÁQUINAS:





Destas foram produzidas 26, das quais 20 foram utilizadas em competição. Não se registaram nenhuns dos problemas referidos em relação aos modelos de 1997, tendo-se verificado a robustez dos motores. Será de referir que a potencia dos motores foi aumentada em 12cv, tendo estas MOTOS de troféu as seguintes características:



Em Março de 2001 deu-se a falência da Bimota, com o consequente fecho da sede em Rimini e da linha de Predapio, terminando assim a produção das Vdue, mas como a empresa se manteve em funcionamento até conclusão do processo em Tribunal, foram ainda produzidas 14 motos para o Troféu de esse ano, devido ao interesse demonstrado o dito Troféu realizou-se normalmente tendo as MOTOS este aspecto:







Mais uma vez foram efectuadas evoluções na MOTO, tendo sido modificado o depósito, carenagem e ciclística, onde se nota uma maior utilização de materiais compósitos, a potencia também foi aumentada mais uma vez tendo atingido os 135 cv. As características do modelo são as seguintes:



Em 2003 após a resolução em Tribunal, todo o projecto as MOTOS e todas as peças para as mesmas foram adquiridas pelo Sr. Piero, tentando assim dar continuidade ao projecto, mais uma vez as MOTOS sofreram evoluções nomeadamente as de produção, as de troféu mantiveram-se iguais, as MOTOS passaram a ter este aspecto:







Desta versão foram produzidos 120 exemplares, todas as que foram entregues tinham montado um novo tipo de motor, baseado no do troféu, com a sua potencia um pouco reduzida para as tornar mais suaves, mesmo assim tendo um substancial aumento de potencia em comparação com o modelo inicial, esta versão foi denominada como "EVOLUZIONE", as suas características são:



Em 2005 saiu a então denominada "EDIZIONE FINALE", esta destinada á competição, foi uma produção limitada a 30 exemplares, o seu aspecto é o seguinte:













Nesta versão foram introduzidas mais algumas modificações como:

- Escapes especificos desenvolvidos pela JOLLYMOTO.
- Carenagem inferior e caixa filtro de ar em carbono.
- Travóes melhorados.
- Jantes especificas.
- Novo software para a ignição.

Caso necessitem de mais algum esclarecimento, ou estejam interessados em adquirir uma VERDADEIRA DESPORTIVA estou ao vosso dispor....

Como me disse o Sr. Piero “A ousadia faz a diferença”, isto foi a resposta que obtive quando lhe perguntei o porque de ter comprado este projecto em especial…..

Bem me parecia que ias escolher a V-due!

Infelizmente, não consigo concordar contigo porque um modelo com tantos problemas não pode ser considerado o melhor!

Funcionava mal e porcamente com a EDFI e melhorou com a aplicação dos carburadores...mas mesmo assim era muito delicada em termos de manutenção e tinha uma fiabilidade a roçar o "tenho medo de sair de casa e ficar na estrada a qualquer momento".

Para mim, a rainha das 2T teria que ser a Aprilia RS250.

Não era a mais potente, não era a mais bonita nem sequer a mais cobiçada mas, foi uma mota que qualquer um adoraria ter, com o seu aspecto "saído do MotoGP" e performances verdadeiramente entusiasmantes para um motor de 70cv.

A ciclística de topo ajudava e sinceramente, ainda gostaria de ver uma RS250 bem pilotada vs uma CBR600RR num Track Day.