As minhas máquinas

Começo com um pouco da já minha longa historia de motos, vou directo para quando vim viver para a Povoa, farei isto porque comecei a dar os primeiros paços nas motas há cerca de 31 anos, caral.. como o tempo passa........

A minha primeira companheira foi esta maravilha da tecnologia Europeia:



Aqui na sua versão original, uma maravilhosa escola de pilotagem, com prestações muito acima do normal para qualquer 50cc de 1989, 10,1 cv ás 9.500 rpm, capaz de fazer 12.000 rpm em 6ª velocidade para uma velocidade + 115 km/h reais (com a transmissão final original 13/41).

Abaixo algumas fotos da 1ª alteração efectuada, estetica e mecanica:





Sendo visível nesta ultima foto os resultados das passagens na saudosa curva do forte em Vila do Conde, ao nível mecânico houve uma alteração profunda tendo sido aumentada a cilindrada para 80cc, escape a condizer, alterações e melhorias na carburação (mantendo o carburador original), alterações na ignição, caixa do filtro de ar com pressurização da mesma, resultado um motor que passou a atingir uma rotação máxima de +/-15.500 rpm (sem rotativos), uma potencia máxima atingida perto da 13.000 rpm de 18cv (com vela NGK 9), isto tornou obrigatório a alteração da transmissão final para 15/34, resultando em que em 4ª velocidade se atingia os valores de uma original, o único senão disto foi a completa perca de potencia nas rotações intermédias, entre as 4.500 e as 6.500 rpm quase não se tinha motor daí para cima agarre-se quem poder!!!

Infelizmente da ultima alteração que lhe fiz em 1991 não tenho nenhuma foto do resultado final, apenas tenho o esquema feito para o pintor:



Após mais de 75.000 Km, em 1992 troquei a minha primeira MOTO e fiel companheira, por esta:





FZR 600 modelo de 1993

A última foto é da inauguração oficial do stand dos Machados na MAIA.

Um verdadeiro touro bravo, não pela sua potencia, mas sim pela sua estrutura e arquitectura de construção, verdadeiramente tinha de se lhe "pegar pelos cornos", para que fosse para onde se queria, de origem tinha de se ter um extremo cuidado nas travagens, capaz das reacções mais imprevisíveis.
Prestações de origem eram 95 cv ás 9.500 rpm, em 6ª velocidade 10.000 rpm máximo, quer fosse sozinho ou com passageiro, 240 Km/h velocímetro.
Após algumas alterações melhorou bastante, essas foram ao nível dos tubos de travões passaram a ser de malha de aço com protecção de borracha preta (loock original), afinações de suspensões, colocação de escape completo de fabrico "artesanal" conforme esquemas da YRD, consequente alteração e melhoramento ao nível dos carburadores e pressurização da caixa do filtro de ar, resultado capaz de fazer 11.500 rpm em 6ª e claro a velocidade de ponta acompanhou...

Após mais de 45.000 Km, em 1996 troquei por esta "motinha", como diz o Sr. Eduardo dos Machados:



YSF 600 R, versão original

Como todas as primeiras que foram entregues esta tambem vinha com as especificações para o mercado Alemão. Isso fazia dela realmente uma motinha, de desportiva praticamente nada tinha, era sim uma boa mota de turismo. De fabrica tinha uns colectores com um diametro inferior em cerca de 4 milimetros, os carburadores tinham um diametro de 34 mm, para além da diferença das arvores de cames e velas utilizada, basta dizer que para não falhar em acelarações bruscas foi necessario alterar os gigleurs, pois estava afinada de fabrica para utilizar gasolina de 90 octanas, foi nestas condições que fez toda a rodagem.
Potencia anunciada 100 cv ás 10.500 rpm (versão Portuguesa 105 cv ás 11.500 rpm)
Após um infortunio em 1997, devido a exagero, passou a ter este aspecto quando voltou há estrada em Abril de 1998:







Toda a reparação foi efectuada por mim, quando possível dias de semana há noite e igualmente quando possível ao fim de semana.
As alterações efectuadas não se ficaram pelo aspecto estético, foi alterada a suspensão da frente (molas, óleo e afinações), foi acertada a suspensão posterior, de maneira a se conseguir uma distribuição de pesos mais própria para uma moto desportiva, foi trocada a rampa de carburadores para 36 mm, foram trocadas as arvores de cames (iguais ao modelo nacional), foi montado um Kit Dynojet, um filtro K&N, um escape completo igual ao utilizado pela Belgrada responsável pela preparação das motos oficiais de Supersport, foram alteradas as medidas dos pneus, kit de tubos malha de aço nos travões, foram retirados os restritores da caixa de filtro de ar, assim como aumentada a pressurização da mesma, foi alterada a ignição de forma a conseguir um motor mais vivo em alta, como resultado de todas estas alterações foi igualmente necessário alterar a cremalheira de 47 para 45 (foi pena não existir pinhão maior bem que era necessário).
Mesmo assim passei a ter uma velocidade de ponta igual á ZXR 750 R do Victor, que na altura também tinha Devil e kit Dynojet, acelerações em plano equivalentes, só perdia para a moto dele em recuperações a subir.
Ao nível do comportamento basta dizer que nunca mudei tantas vezes numa moto de raspadores de patins.

Esta moto foi trocada em 2001 com mais de 19.000 Km, quem ficou com ela um rapaz que na altura era mecânico nos Machados.

A menina que se segui foi esta:









Aprilia RSV Mille modelo de 2000

Que ainda hoje rola, mais detalhes......... não por agora são surpresa!!!!

Isso é uma moto ?
Deve atingir forças com muitos G
Queres um conselho compra uma moto a sèrio.

Há burros que falam antes do tempo e cavalos com sabedoria para esperar pela sua vez!!!
Há quem tenha [Censurado] para mostrar, há quem apemas deseje.............

Sem o intuito de ofender ninguem, apenas traduções á letra de provervios Italianos, mas se alguem se sentir ofendido, já lá está...

[i][u]

Nunca gostei dessa birodal...mas sao gostos!!

Oh Ivo...atenção á linguagem que isto não é a casa da Mãe Joana.

Se queres ser respeitado, respeita também.

Punimos e reprovamos linearmente qualquer insulto entre users do forum.

Acho que toda a gente percebeu que o post do Gary foi na pura brincadeira, menos tu.

O teu mal é não nos conheceres ao vivo mas para isso há bom remédio, a sede do MC está aberto todas as 3ª e 6ª á noite...e Domingo de manhã.

Se és a favor do respeito mutuo e da convivência em harmonia, peço-te que revejas a tua posição.

Ivo "MAX" Costa escreveu:Há burros que falam antes do tempo e cavalos com sabedoria para esperar pela sua vez!!!
Há quem tenha [censurado] para mostrar, há quem apemas deseje.............

Escuta uma coisa, alguem te insultou?
Tas com algum problema de afirmação?
Não admites uma bricadeira?
Este espaço não è para isso.
Tens de começar a filtrar mais os teus impulsos, até deves ser um gajo porreiro e isso fica mal.
Tás desculpado.

Visto que seria praticamente impossível comprar uma Aprilia RS 500 original e a construção de uma réplica, pelo menos pelos meus parâmetros fica por um absurdo, resta-me esta hipótese:



A Vdue

A ultima VERDADEIRA HIPER-DESPORTIVA.

Com estas prestações que mais resta dizer:



NADA!!!

Grafico de um felizardo alemão, valor obtidos após a actualização da sua Vdue modelo de 1997.

Só para dar mais um pouco de gosto um video de uma concentração no Japão:



Trabalhar da Vdue com escapes Jollymoto, Bello!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Já agora convido todos o visitar o seginte site:

www.vdueportugal.pt.vu

Muito linda a tua RSV1000 nesse esquema de cores!

E os pormenores?

Eduardo 7 escreveu:Muito linda a tua RSV1000 nesse esquema de cores!

E os pormenores?

Quais?

Descrições técnicas promenorisadas?

Só depois de a vender!!!